A nova aposta da ficção da TVI está quase a chegar aos ecrãs e promete conquistar os portugueses.
“Quero é Viver” é uma novela sobre o empoderamento feminino e a esperança. Com ternura e humor, narra a história de Ana e das suas quatro filhas que, depois da mãe de 70 anos terminar um casamento de 50, acabarão também por dar uma volta de 180 graus às suas próprias vidas.
O elenco conta com caras bem conhecidas do grande público: São José Lapa, Fernando Rodrigues, Fernanda Serrano, Diogo Infante, Joana Seixas, Pedro Hossi, Rita Pereira, Filipe Vargas, Sara Barradas, Liliana Santos, Helena Isabel, Thiago Rodrigues, Isaac Alfaiate, entre outros.
Sinopse de Autoria
Ana (São José Lapa) tem 70 anos, ainda gosta de Sérgio (Fernando Rodrigues) mas quer o divórcio e não dá explicações. Sérgio quer continuar o casamento porque claro que gosta de Ana… se lhe disse que gostava há 50 anos é porque gosta. Sérgio é um homem de palavra. Há quem diga que, em tempos, Sérgio também gostou doutras mulheres, talvez de Vera (Rita Ribeiro), uma grande amiga de Ana, mas gostar gostar, só de Ana e rumores não trazem felicidade pelo que é melhor esquecer. Mas Ana não está de acordo: há coisas que mesmo silenciadas magoam, logo existem. E ter abandonado a carreira de atriz por causa do casamento, por causa de Sérgio, é uma coisa de que não gosta nada… e gosta de acreditar que, se não pode voltar atrás, pelo menos pode fazer diferente no futuro, porque os 70 anos de agora são os 45 de antigamente. Ou menos. Porque Ana gosta mesmo é de viver! E talvez por isso reaja menos mal do que as filhas quando Estrela (Liliana Santos) se instala de armas e bagagens na casa da família Lobo, protegida por Sérgio que diz gostar dele como se fosse seu pai. Não há unanimidade quanto à natureza desta forma de gostar.
Natália (Fernanda Serrano), Irene (Joana Seixas), Maria (Rita Pereira) e Olga (Sara Barradas), nomes que Ana escolheu inspirada na dramaturgia de Anton Tchékhov, gostam dos pais, Ana e Sérgio, mas não gostam que Ana se queira divorciar, para mais, sem dar explicações. As quatro irmãs estão de acordo: ninguém pede o divórcio ao fim de 50 anos de casamento… muito menos os pais delas, e muito menos no dia da celebração das bodas de ouro. É uma tremenda falta de gosto!
Natália gosta do marido, Frederico (Diogo Infante), apesar do modo paternalista como a trata e, por coincidência, agora também gosta do psicólogo de Ana, Gabriel (Thiago Rodrigues), de quem já tinha gostado antes de se casar. Tinha gostado muito até. E ele dela também.
Irene gosta de Santiago (Pedro Hossi), o marido (que já gostou dela, e muito), mas não gosta que ele colha os louros do árduo trabalho que ela faz na agência de publicidade do pai (SLG) e não vai gostar quando descobrir que ele a trai com uma mulher mais nova. Pior, Irene vai ficar de rastos quando descobrir que Santiago gosta tanto dessa nova paixão que sonha recomeçar a vida muito longe de si, e da estridência dos seus gritos, coisa de que, afinal, ele não gosta nada.
Maria gosta da perfeição do seu casamento de 17 anos, e gosta ainda mais depois de beber um copo ou dois, e de esquecer momentaneamente que José Luís (Filipe Vargas), o marido, não se sente atraído por ela e passa madrugadas infindas a trabalhar. José Luís gosta de Maria… mas talvez também goste de Fábio (João Gadelha). No fundo, José Luís preferia gostar apenas de Maria, mas a vida não é feita só de coisas que nos agradam.
Olga gosta de gostar e de ser livre para deixar de gostar. Não gosta de gostar dum dos cunhados, de quem gosta muito, às escondidas. Claro que é chato, mas não consegue evitar. Às vezes pensa que a culpa é do segundo ex-marido, Rodrigo (Tiago Felizardo), que a persegue com ternura e bons tratos para que voltem a estar juntos. Em suma, Olga não gosta de não poder gostar.
É como Rita (Margarida Corceiro), a filha de Gabriel, que não gosta que o pai goste doutra mulher que não seja a mãe, Susana (Ana Cloe), e gosta ainda menos que lhe tentem dizer de quem é que ela própria pode gostar. Mas Matias (João Bettencourt), o filho de Natália e de Frederico, que gosta de Tomás (Diogo Sérgio Carvalho), vai dizer alto e bom som que não gosta mesmo nada da relação amorosa de Rita. E Filipa (Joana Brandão), a terapeuta de Frederico, por quem – há quem ache – ela está apaixonada, fará coro no desgosto em relação aos muitos desgostos que Rita provoca.
Graça (Helena Isabel), a empregada de Ana e de Sérgio, proclama aos quatro ventos que, com a morte de Pires, o marido, fechou o coração para o amor. Não gosta disso, quem gostará, mas gostava de Pires e acredita que nunca mais vai gostar assim de ninguém. Alimenta-lhe o coração o amor pelos filhos gémeos, Raúl (Isaac Alfaiate) e Rómulo (João Nunes Monteiro). Gostava de os ver “arrumados” com mulher e filhos mas, na verdade, os rapazes são esquisitos e não se lhes conhece ninguém. Talvez porque, em segredo, Raúl goste de uma mulher mais velha e Rómulo, também em segredo, de uma da sua idade.
Quem os mantém debaixo de olho, sobretudo a Rómulo, é Lili (Filipa Pinto), a empregada de casa e do café de Olga. Gosta de tudo nele, até dele ser mais baixo do que ela e ter ar de mau. Ivanilda (Cleonise Malulo), a empregada da casa de Irene, não teve a sorte de encontrar a sua meia laranja até aos 40 e finge que gosta de acreditar que o seu futuro é sozinha. E, se gosta de olhar para o Pastor Dave (Miguel Flor de Lima), o charmoso açoriano que toma conta do culto da Divina Aparecida, é porque a beleza é um dom divino que todos devemos louvar. Lúcia (Leonor Seixas), que trabalha o menos que pode em todas as circunstâncias e, em particular, em casa de Maria, apesar desta a ter contratado precisamente para trabalhar, gosta, ainda e sempre, do pai do seu filho Fernando (Henrique Mello). Mas a vida não se faz só de saudade e se, sem grande incómodo, lhe cair um aconchego no colo, Lúcia não vai desdenhar, não quer que a achem pobre e mal-agradecida. Já a cunhada Sofia (Susana Arrais), que trabalha em casa de Natália, gosta do marido Carlos Miguel (Rui M. Silva) e do seu filho Guilherme (Duarte Melo) por quem se dispõe a fazer todos os sacrifícios. Mas também suspira – não é gostar – pela voz, corpo e alma do patrão Frederico que a compra com elegância: um telefone para Guilherme, uma informação sobre a vida de Natália e a vida flui como se nada se passasse.
Quero é viver é uma história sobre o amor. Passa-se nos nossos dias e acontece entre Lisboa, Oeiras, Cascais e Arrábida.
Um original “Casa de Muñecos” da MegaMedia, adaptada por Helena Amaral, com a direção de Manuel Amaro da Costa.
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